A pesca é uma atividade que requer habilidade, concentração e uma boa compreensão do envolvente em que estamos pescando. Para ter sucesso na pesca, é importante saber porquê calibrar as bóias, que são essenciais para manter o isco na profundidade certa e atrair o peixe.
Neste item, vamos explorar três maneiras fáceis e rápidas de calibrar as bóias para maximizar suas chances de sucesso na pesca. Ou por outra, vamos discutir porquê a escolha da montagem certa pode ajudar a atrair diferentes tipos de peixes, incluindo sargos e robalos.
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Montagem com chumbada furada
A primeira maneira de calibrar as bóias é usando uma chumbada furada, colocada logo aquém da boia na risca do carreto. A chumbada já tem grande secção do peso necessário para calibrar a bóia, e pode ter até 10 gramas em uma bóia de 15 gramas.
Para evitar danos à risca, coloque uma pequena missanga em borracha logo aquém da chumbada. Use um destorcedor simples porquê batente e para amarrar a risca do estralho.
Esta montagem é semelhante à pesca com pitorra e tem a vantagem de proteger a bóia e a maioria do chumbo que a calibra se o anzol permanecer recluso no fundo.
No estralho, coloque um chumbo fendido a uma intervalo de muro de 60 cm do anzol, que pode variar de 5 gramas a 1 grama, dependendo das condições de pesca. Essa montagem é eficiente para pescar em águas profundas ou em condições de vento potente.
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Montagem sem peso na bóia
A segunda maneira de calibrar a bóia é não colocar peso nenhum junto à bóia e distribuí-lo mais ou menos também pelo estralho aquém. Essa montagem é ideal para quando o mar está alvoroçado e as correntes estão fortes.
Nesse caso, o objetivo é manter a pesca mais no fundo, sem prejudicar a apresentação do isco ao peixe. Colocar peso muito próximo ao anzol pode distanciar os robalos, que não gostam de chumbo perto do anzol.
Essa montagem pode ser mais difícil de fazer lançamentos, pois a distribuição dos chumbos pode facilmente suscitar emaranhamento. Para evitar isso, prenda a risca do carreto momentos antes da bóia tocar na chuva.
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Montagem para pesca com engodo
A terceira maneira de calibrar a bóia é semelhante à primeira opção, mas sem o chumbo fendido na risca. Nessa montagem, a bóia é colocada na risca do carreto com o chumbo para calibrá-la logo aquém e uma missanga de borracha para proteger a risca.
Use um destorcedor simples para amarrar um estralho sem qualquer tipo de chumbo. Essa montagem é extremamente eficiente quando pescamos com engodo, pois ao engodar estamos a alvorar os peixes.
Essa montagem é útil quando o peixe está mais alvorado, ou seja, quando está a nadar supra do fundo do mar. Nesses casos, é generalidade que os pescadores tenham dificuldade em tomar os peixes, já que muitas vezes pescam no fundo. No entanto, a terceira opção de montagem é extremamente eficiente quando se pesca com engodo, pois ao engodar, é verosímil alvorar os peixes.
Esta técnica é muito simples e fácil de utilizar. É uma montagem sem qualquer tipo de chumbo, consistindo exclusivamente na bóia colocada na risca do carreto e com um chumbo para a calibrar logo por reles, além de uma pequena missanga de borracha para proteger a risca e um destorcedor simples, onde se pode atar um estralho sem qualquer tipo de chumbo.
Esta montagem funciona muito muito para tomar sargos e robalos, e é verosímil tomar tainhas com ela também, embora não seja esse o objetivo principal dessa técnica.
Uma vez que pescar com a terceira opção de montagem?
A terceira opção de montagem é muito útil quando se pesca com engodo, pois a isca alvora os peixes e os atrai para a superfície. Para pescar com essa técnica, é necessário seguir alguns passos simples:
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Escolher o lugar de pesca
O primeiro passo para pescar com essa técnica é escolher o lugar perceptível. É importante que haja muitos peixes na dimensão onde se pretende pescar, e que os peixes estejam mais alvorados. Também é importante que a profundidade da chuva não seja muito grande.
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Preparar o material
Antes de estrear a pescar, é importante preparar todo o material necessário. É necessário ter uma bóia, um chumbo para calibrar a bóia, um estralho e a isca.
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Colocar a bóia e o chumbo
Depois de preparar o material, é necessário colocar a bóia na risca do carreto e o chumbo para calibrar a bóia logo aquém dela. É importante certificar-se de que a bóia está muito calibrada e que o chumbo está na posição correta.
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Juntar o estralho e a isca
Em seguida, é necessário juntar o estralho e a isca. É importante escolher uma isca que atraia o tipo de peixe que se pretende pescar. Alguns exemplos de iscas comuns incluem camarão, sardinha e choco.
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Lançar a risca
Depois de juntar o estralho e a isca, é necessário lançar a risca na chuva. É importante certificar-se de que a risca está muito esticada e que a bóia está flutuando corretamente.
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Esperar
Depois de lançar a risca, é necessário esperar pacientemente até que o peixe morda a isca. É importante não mexer muito a risca para não varrer o peixe.
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Retirar a risca
Quando o peixe morder a isca, é necessário retrair a risca com firmeza para fisgá-lo. O momento da fisgada é crucial na pesca, e muitas vezes é a diferença entre levar o peixe para lar ou voltar de mãos vazias. Por isso, é importante saber porquê fisgar o peixe corretamente.
Quando o peixe morder a isca, é necessário retrair a risca com firmeza para fisgá-lo. No entanto, é importante ter zelo para não retrair a risca com muita força, pois isso pode fazer com que o anzol se solte da boca do peixe.
A técnica de fisgada pode variar de conformidade com o tipo de peixe que se está pescando. Por exemplo, no caso dos peixes com bocas mais duras, porquê o robalo, é necessário fisgar com mais força para que o anzol penetre na boca do peixe. Já no caso de peixes com bocas mais sensíveis, porquê a truta, é preciso fisgar com mais suavidade para evitar que o anzol se solte.
Ou por outra, é importante estar discreto ao momento perceptível da fisgada. Quando o peixe morde a isca, é generalidade que ele fique um pouco mais quieto por alguns segundos antes de estrear a nadar. Esse é o momento ideal para fisgar, pois o peixe ainda não começou a nadar e está mais vulnerável.
Outro fator importante é a velocidade da fisgada. É necessário retrair a risca com rapidez, mas não de forma abrupta. Um puxão suave e firme é suficiente para fisgar o peixe. É importante ter a sensibilidade para perceber o momento em que o peixe mordeu a isca e agir rapidamente.
Ou por outra, é importante estar prestes para a reação do peixe em seguida a fisgada. Muitos peixes saltam fora da chuva em seguida serem fisgados, o que pode fazer com que o anzol se solte. Para evitar isso, é importante manter a risca sempre esticada e usar um equipamento de qualidade, que possa suportar a força do peixe.
Desfecho
Por término, é importante lembrar que a pesca é uma atividade que exige paciência e perseverança. Nem sempre é verosímil fisgar o peixe na primeira tentativa, e muitas vezes é preciso tentar diversas técnicas e iscas diferentes até encontrar o que funciona melhor. O importante é não desistir e continuar tentando.
Em resumo, a fisgada é um momento crucial na pesca e exige técnica e sensibilidade por secção do pescador. É importante saber o momento perceptível da fisgada, usar a velocidade correta e estar prestes para a reação do peixe. Com essas dicas, é verosímil aumentar as chances de sucesso na pesca e levar para lar um belo peixe.